sexta-feira, 30 de abril de 2010

O jornalista apaixonado por sua profissão


Felipe Trigueiro, 27 anos, chefe de reportagem e responsável pelas contratações do Jornal de Brasília, fez a sua primeira graduação em Turismo há alguns anos, porém seu maior sonho sempre foi seguir a profissão do pai jornalista, foi através da influência da família que ele resolveu fazer a sua segunda graduação, dessa vez em jornalismo, sua verdadeira paixão. Felipe concedeu a seguinte entrevista.

Repórter-Como é o seu trabalho no jornal? o que é feito no seu dia-a-dia?
Felipe-Eu sou responsável por todas as contratações do Jornal de Brasília, todas as matérias são criadas e sugeridas por mim, eu preparo a pauta de 17 repórteres e acompanho a produção da matéria de cada um deles.

Repórter-Qual matéria sua você considera a melhor?
Felipe- Eu acredito que minhas melhores matérias são aquelas que consigo influenciar a opinião pública de alguma forma, com um ato positivo. Porém me emociono em todas elas, e sou sempre parcial em todas também.

Repórter-O que você pensa sobre a ética jornalística?
Felipe- A ética é a base de tudo, para mim se não tiver ética não tem jornal e se não tiver jornal não tem edição.

Repórter- Então para você não vale a pena arranhar a ética para conseguir uma boa matéria? o que acha das pessoas que fazem isso?
Felipe- Claro que não. para mim não é profissional quem não cumpre a ética, acima de tudo deve haver o compromisso com a verdade.

Repórter- E sobre a queda do diploma de jornalismo, o que você pensa?
Felipe- Mesmo com a queda do diploma, nada mudou pois aqui no Jornal de Brasília é exigido sim, o diploma é o diferencial de cada um.

Repórter- Você acha que as empresas irão contratar pessoas que não possuem diploma, para ocupar a vaga de um profissional que possua a formação?
Felipe-Com certeza não, pelos menos as empresas que prezam por qualidade, não, pois para atuar nessa área além do diploma são necessários vários cursos de aperfeiçoamento como inglês, informática e etc, pois o mercado está cada vez mais escasso.

Repórter- E o estágio , você aconselha? na sua época de estudante fez algum estágio?
Felipe- Aconselho sim, pois o estágio para mim foi a base de tudo, graças aos estágios que fiz consegui o emprego que tenho hoje.

Repórter- O que você costuma fazer nas suas horas vagas?
Felipe- Não tenho muitas horas vagas, porém nas que tenho costumo sair para me divertir com amigos, e adoro esportes, e músicas. procuro me distrair o máximo possível.

Repórter- Para finalizar que dica você daria para os estudantes que pretendem seguir essa mesma área, ser um jornalista ?
Felipe- eu diria para lerem muito, principalmente o manual de redação, e fazer estágio na área também, para conhecer a cada dia mais a profissão que desejam seguir.


Por: Verônica Cavalcante

domingo, 18 de abril de 2010

Os hackers do bem


Os hackers são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Eles utilizam todos os seus conhecimentos para melhorar softwares de forma legal, diferente dos crackers que quebram o sistema de segurança de forma ilegal e sem ética, esse termo foi criado por hackeres em defesa contra o mau uso do nome, para tirar a impressão de vandalismo e roubo. Porém ainda são comumente confundidos por aqueles que não dominam com perfeição o vocabulário particular ao mundo da informática.
Hoje no mercado existem alguns cursos para " Hackeres do bem " porém muitos afirmam que essa tarefa não é fácil. O Hacker do bem aprende várias formas de bloquear o Hacker do mal(Cracker). Enquanto o cracker estuda uma falha no sistema de algumas empresas, o hacker procura elaborar várias formas de bloqueio para impedir a ação deles, evitando assim que suas empresas sejam invadidas por crackers. Alguns Hackeres afirmam que pode-se ganhar muito dinheiro trabalhando para o bem com ética e responsabilidade.
Por: Verônica Cavalcante

sábado, 17 de abril de 2010

Hackers e Crackers_ As Diferenças


Hackers, já se tornaram quase comuns e muitos deles até conseguiram se livrar do peso de contraventores virtuais,mas existem outros tipos que navegam nas ondas da Web, são os Crackers e os Bankers. Veja a diferença entre eles:

Certamente a maioria das pessoas vai dizer que os Hackers são aqueles que conseguem invadir computadores e sistemas alheios quase sempre com más intenções. Mas na verdade Hackers são pessoas do bem pode acreditar.

O significado real da palavra é: Hacker, é uma palavra que define alguma coisa que você faz bem, então se você corta lenhas bem, você é um bom hacher lenhador,então se você meche com informatica bem é um bom Hacker que acabou generalizando para a parte da informatica.

No caso da informatica Hacker é aquele profissional que trabalha com a segurança de qualquer sistema toda grande empresa normalmente tem um Hacher no quadro de funcionarios é o Analista de Segurança aquele profissional que procura vulnerabilidade dentro da propria empresa e fecha qualquer porta que possa está aberta para intrusos , estes sim os intrusos são os Crackers, que acabaram manchando a reputação dos Hackers os Crackers também podem ser considerados os Hackers do mal, que utilizam o conhecimento para prejudicar outras pessoas.

hackers, Crackers ou até mesmo Bankers, esses ultimos são os Crackers que se especializam em invadir sites de bancos e lojas de venda on line.

domingo, 11 de abril de 2010

Pierre Levy

Pierre Levy( Tunisia,1956) é um filósofo da que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade.



Discorrendo sobre:


Cibercultura: O próprio termo Cibercultura tem varios sentidos. Mas pode entender por cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletronicas surgidas na decada de 70,graças a convergencia das telecomunicações com a informatica. A Cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletronico virtual.Estas comunidades estão ampliando e possibilitando assim maior aproximação entre pessoas de todo o mundo. Este termo se relaciona diretamente com a dinâmica politica, Antro-social,Economica e Filosofica dos individuos conectados em rede. bem como a tentativa de englobar os desdobramentos que este comportamento requisita. A cibercultura não deve ser entendida como uma cultura pilotada pela tecnologia. Na verdade, o que há na era da cibercultura é o estabelecimento de uma relação intima entre as novas formas sociais surgidas na década de 60( a sociedade pós- moderna) e as novas tecnologias digitais. Ou seja, a cibercultura é a cultura contemporanea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico,pages,palms,imposto de renda via rede, inscrições via internet.etc, Provam que a cibercultura está presente na vida cotidiana de cada individuo .


Ciberespaço: é um espaço de necessidade do homem físico para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais.

Apesar da internet ser o principal ambiente do ciberespaço, devido a sua popularização e sua natureza de hipertexto, o ciberespaço também pode ocorrer na relação do homem com outras tecnologias: celular, pagers, comunicação entre rádio-amadores e por serviços do tipo "tele-amigos", por exemplo

Virtualidade:Uma passagem do atual ao virtual, em uma "elevação à potência" da entidade considerada.No senso comum virtualidade tem outro significado, não menos verdadeiro, porém virtual é uma palavra polissêmica.

A virtualização não é uma desrealização, mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: passa a encontrar sua consistência essencial num campo problemático.

Um exemplo contemporâneo utilizado por Levy é o da empresa virtual, onde a presença física dos funcionários é substituída pela participação numa rede de comunicação eletrônica e pelo uso de recursos e programas que favorecem a cooperação. Essa coordenação tempo-espaço deixa de ser uma solução estável e torna-se um problema sempre repensado, um processo.

Atualidade:

A atualização é criação, aparece com uma solução de um problema, que não estava contida previamente no enunciado. O autor usa como exemplo a execução de um programa de computador está relacionado com o real e possível, enquanto a interferência humana e sua interação com o computador têm a ver com a dialética do virtual e do atual. A execução de um script trata do problema original, a utilização tem uma parte criativa, uma maneira de fazer, a forma que criar etc.Uma imagem de realidade virtual não é mais VIRTUAL.Quando uma imagem é gerada ou projetada torna-se atual e tem uma função

DESTERRITORIALIZAÇÃO:

O mercado é um exemplo de desterritorialização. Quando vemos a queda do dólar e as especulações pensamos na atualização destes fatos. O mercado internacional deixa de investir, pois o país poderia despencar ainda mais. Como isso pode ser virtual, quando os efeitos são tão reais?

Os operadores mais desterritorializados, mais desatrelados de um enraizamento espaço temporal preciso, os coletivos mais virtualizados e virtualizantes do mundo contemporâneo são os da tecnociência, das finanças e dos meios de comunicação. São também os que estruturam a realidade social com mais força e até com mais violência.

Inteligência Coletiva:

É uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em mobilização efetiva das competências. Acrescentemos à nossa definição este complemento indispensável: a base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuo das pessoas, senão o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.

Uma inteligência distribuída por toda parte: tal é o nosso axioma inicial. Ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade

Debora de Araujo

Jornalismo 4 sem Mat.

sábado, 10 de abril de 2010

Discorrendo sobre:

Cibercultura : A forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro eletrônicas. A cibercultura, é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Por fim a cibercultura é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais, ela é o que se vive hoje.

Ciberespaço: O espaço de comunicação aberto pela interconexão de computadores ocasiona uma nova configuração de larga escala de comunicação.

Realidade: Para o autor é a realidade interligada com o virtual, gêneros de conhecimento que se aplicam no real.

Possibilidade: " Como os indivíduos aprendem cada vez mais fora das fileiras acadêmicas, cabe aos sistemas de educação implantarem procedimentos de reconhecimentos dos saberes know-how adquiridos na vida social e profissional".

Atualidade: Para o autor, a Web não está parada no tempo, ela aumenta, mexe-se e se transforma sem parar, "Os sistemas de educação estão sofrendo hoje novas obrigações de quantidade, diversidade e velocidade de evolução dos saberes. Num plano puramente quantitativo, jamais foi tão maciça a demanda por formação" afirma Pierre

Virtualidade: Movimento pelo qual se constitui e continua a se criar a nossa espécie.

Inteligência coletiva: Esse fenômeno é marcado por uma maior interatividade entre as pessoas; uma constante troca de conhecimentos que gera um conhecimento coletivo, aperfeiçoado, dinâmico. Logo, um conhecimento que está acessível a todos. A inteligência coletiva não é um conceito exclusivamente cognitivo, deve ser compreendida como na expressão: "trabalhar em comum acordo". Trata-se de uma abordagem de caráter bem geral da vida em sociedade e de seu possível futuro.


Desterritorialização: A deste, possibilita a reflexão da sociedade global em suas configurações e movimentos, considera o direito básico do homem de ir e vir, e também o poder do homem sobre o homem e sobre as coisas. As desterritorializações são intensificadas na velocidade proporcional ao desenvolvimento dos meios de comunicação. Tudo se desterritorializa. Coisas, gentes e ideias.


Pierre Levy.


Jor 4° Mat
Por: Verônica Cavalcante Duarte