domingo, 6 de junho de 2010
Mais lazer para Taguatinga
Uma forma de lazer para toda família em Taguatinga, circuitos inteligentes de musculação que estão espalhados por todos os cantos da cidade.
Por: Verônica Duarte
segunda-feira, 24 de maio de 2010
2ª Semana da comunicação, evento realizado pela faculdade JK Anhanguera, Taguatinga DF.
Por:Verônica Cavalcante Duarte
Jornalismo 4°
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O jornalista apaixonado por sua profissão
Repórter-Como é o seu trabalho no jornal? o que é feito no seu dia-a-dia?
Felipe-Eu sou responsável por todas as contratações do Jornal de Brasília, todas as matérias são criadas e sugeridas por mim, eu preparo a pauta de 17 repórteres e acompanho a produção da matéria de cada um deles.
Repórter-Qual matéria sua você considera a melhor?
Felipe- Eu acredito que minhas melhores matérias são aquelas que consigo influenciar a opinião pública de alguma forma, com um ato positivo. Porém me emociono em todas elas, e sou sempre parcial em todas também.
Repórter-O que você pensa sobre a ética jornalística?
Felipe- A ética é a base de tudo, para mim se não tiver ética não tem jornal e se não tiver jornal não tem edição.
Repórter- Então para você não vale a pena arranhar a ética para conseguir uma boa matéria? o que acha das pessoas que fazem isso?
Felipe- Claro que não. para mim não é profissional quem não cumpre a ética, acima de tudo deve haver o compromisso com a verdade.
Repórter- E sobre a queda do diploma de jornalismo, o que você pensa?
Felipe- Mesmo com a queda do diploma, nada mudou pois aqui no Jornal de Brasília é exigido sim, o diploma é o diferencial de cada um.
Repórter- Você acha que as empresas irão contratar pessoas que não possuem diploma, para ocupar a vaga de um profissional que possua a formação?
Felipe-Com certeza não, pelos menos as empresas que prezam por qualidade, não, pois para atuar nessa área além do diploma são necessários vários cursos de aperfeiçoamento como inglês, informática e etc, pois o mercado está cada vez mais escasso.
Repórter- E o estágio , você aconselha? na sua época de estudante fez algum estágio?
Felipe- Aconselho sim, pois o estágio para mim foi a base de tudo, graças aos estágios que fiz consegui o emprego que tenho hoje.
Repórter- O que você costuma fazer nas suas horas vagas?
Felipe- Não tenho muitas horas vagas, porém nas que tenho costumo sair para me divertir com amigos, e adoro esportes, e músicas. procuro me distrair o máximo possível.
Repórter- Para finalizar que dica você daria para os estudantes que pretendem seguir essa mesma área, ser um jornalista ?
Felipe- eu diria para lerem muito, principalmente o manual de redação, e fazer estágio na área também, para conhecer a cada dia mais a profissão que desejam seguir.
Por: Verônica Cavalcante
domingo, 18 de abril de 2010
Os hackers do bem
sábado, 17 de abril de 2010
Hackers e Crackers_ As Diferenças
domingo, 11 de abril de 2010
Pierre Levy
Pierre Levy( Tunisia,1956) é um filósofo da que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade.
Discorrendo sobre:
Cibercultura: O próprio termo Cibercultura tem varios sentidos. Mas pode entender por cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletronicas surgidas na decada de 70,graças a convergencia das telecomunicações com a informatica. A Cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletronico virtual.Estas comunidades estão ampliando e possibilitando assim maior aproximação entre pessoas de todo o mundo. Este termo se relaciona diretamente com a dinâmica politica, Antro-social,Economica e Filosofica dos individuos conectados em rede. bem como a tentativa de englobar os desdobramentos que este comportamento requisita. A cibercultura não deve ser entendida como uma cultura pilotada pela tecnologia. Na verdade, o que há na era da cibercultura é o estabelecimento de uma relação intima entre as novas formas sociais surgidas na década de 60( a sociedade pós- moderna) e as novas tecnologias digitais. Ou seja, a cibercultura é a cultura contemporanea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico,pages,palms,imposto de renda via rede, inscrições via internet.etc, Provam que a cibercultura está presente na vida cotidiana de cada individuo .
Ciberespaço: é um espaço de necessidade do homem físico para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais.
Apesar da internet ser o principal ambiente do ciberespaço, devido a sua popularização e sua natureza de hipertexto, o ciberespaço também pode ocorrer na relação do homem com outras tecnologias: celular, pagers, comunicação entre rádio-amadores e por serviços do tipo "tele-amigos", por exemplo
Virtualidade:Uma passagem do atual ao virtual, em uma "elevação à potência" da entidade considerada.No senso comum virtualidade tem outro significado, não menos verdadeiro, porém virtual é uma palavra polissêmica.
A virtualização não é uma desrealização, mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: passa a encontrar sua consistência essencial num campo problemático.
Um exemplo contemporâneo utilizado por Levy é o da empresa virtual, onde a presença física dos funcionários é substituída pela participação numa rede de comunicação eletrônica e pelo uso de recursos e programas que favorecem a cooperação. Essa coordenação tempo-espaço deixa de ser uma solução estável e torna-se um problema sempre repensado, um processo.
Atualidade:
A atualização é criação, aparece com uma solução de um problema, que não estava contida previamente no enunciado. O autor usa como exemplo a execução de um programa de computador está relacionado com o real e possível, enquanto a interferência humana e sua interação com o computador têm a ver com a dialética do virtual e do atual. A execução de um script trata do problema original, a utilização tem uma parte criativa, uma maneira de fazer, a forma que criar etc.Uma imagem de realidade virtual não é mais VIRTUAL.Quando uma imagem é gerada ou projetada torna-se atual e tem uma função
DESTERRITORIALIZAÇÃO:
O mercado é um exemplo de desterritorialização. Quando vemos a queda do dólar e as especulações pensamos na atualização destes fatos. O mercado internacional deixa de investir, pois o país poderia despencar ainda mais. Como isso pode ser virtual, quando os efeitos são tão reais?
Os operadores mais desterritorializados, mais desatrelados de um enraizamento espaço temporal preciso, os coletivos mais virtualizados e virtualizantes do mundo contemporâneo são os da tecnociência, das finanças e dos meios de comunicação. São também os que estruturam a realidade social com mais força e até com mais violência.
Inteligência Coletiva:
É uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em mobilização efetiva das competências. Acrescentemos à nossa definição este complemento indispensável: a base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuo das pessoas, senão o culto de comunidades fetichizadas ou hipostasiadas.
Uma inteligência distribuída por toda parte: tal é o nosso axioma inicial. Ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade
Debora de Araujo
Jornalismo 4 sem Mat.